Somos Um com o Universo

Nome

E-mail *

Mensagem *

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Em Deus Em Deus Em Deus

Quem está em Deus nada teme
Quem está em Deus não retrocede
Quem está em Deus, vive do Amor de Deus
Esta é a força de Hoje: Em Deus Em Deus Em Deus


O outro lado da história é que respondemos ao chamado espiritual, não por já sermos puros e perfeitos, mas por desejarmos adquirir estas qualidades. Assim qualquer que seja o caminho escolhido, deve ser um, no qual nos sintamos capazes de canalizarmos nossas energias cada vez mais no rumo certo, visando a libertação em DEUS! 

Para uma amizade incorruptível

Veja que beleza meu amor. Tudo como Abrantes no quartel de Dante. Dantes, nada. Porque o devir é cego. E, ao mesmo tempo, tudo. Porque o essencial é terno. Nada mudou, mas está tudo transformado. Uns falam de tédio, ameaças, impossibilidades. Outros silenciam, mas ninguém nota. Há aqueles que renunciaram aos barulhos, inclusive dos pensamentos, e nadam no lago sereno da contemplação. Ninguém está certo, ninguém está errado; ninguém parece admitir isso. Que jogo engraçado. Engraçado para uns, dirá o mestre ranzinza, para logo desfilar sua criança abusada serelepe. Que alegria reencontrar teu sorriso e descobrir que ainda cabemos nele. Tantos anos de amizade e apenas a periferia de nossos seres seguem alheias ao que nossas almas palpitam. O resto está tudo no todo. No topo da parada, na paragem que não para. Coração de fogo, afogando frios atavismos em cálida elucubração. O sábio derramou em nossa conversa, quase invisível, como só ele sabe fazer, um sopro de certeza. E não queremos mais do que isso. Nosso sonho foi o pouco, lembra-se?

Com o pouco, sempre tecíamos um infinito caleidoscópio que ia mudar o mundo. O nosso mundo, pelo menos. Mudo, como a música que cantávamos para ninguém descobrir que não comungávamos com a tristeza do metrô superlotado. E o dos que, sem saber, alimentavam nossas apreciações óbvias com inutilidades incontestáveis e imprescindíveis. Imprescindíveis até para nós, que prescindíamos de nós mesmos, se necessário por uma boa gargalhada ou por um gesto generoso. Quero te agradecer, que é uma forma que aprendi de sair de mim, para reconhecer a minha total ignorância e insuficiência. Obrigado por me enviar a sua também, assim ninguém vai cobrar autenticações. Outra certeza: no silêncio, na distância, ou na simbiose desses corações sinceros, rompemos o asfalto e o tédio e regamos uma segunda flor, assim como a de Drummond, com óleo de licuri. Em União infinitamente gratos Anhat.



  




Nenhum comentário:

Postar um comentário