Todo o Cosmos é um grande Espelho, formado de miríades e miríades de Espelhos menores. Desde um sistema de galáxias, de universos até uma substância material, cada qual em sua proporção, funciona como espelho refletindo e transmitindo padrões de energia única. É no plano mental que no ponto de vista da Mônada, ocorre o aprisionamento da consciência à matéria, ou seja, é nesse plano que a vida se identifica com sua própria imagem. É quando surge a consciência do eu, quando se forma o ego, que é uma ideia, algo criado no plano da mente, que a vida aprisiona-se à forma, ou seja, que a consciência se identifica com a imagem.
Os planos de consciência são estados de vibrações sucessivos, e como os espelhos, como substratos imagens criadas por uma fonte Maior. Assim os próprios espelhos que captam, transformam dinamizam e irradiam uma imagem, são também eles imagens. Os arquétipos são portanto imagens padrão criada pela mente universal; o eu; a prisão da consciência na forma. O ego existência do eu, é o encanto a que a vida autoconsciente se submete quando se introduz nos planos materiais. Como descrevem os mitos, esse encanto tem de ser quebrado para que o Ser finalmente possa despertar para a realidade...
Difícil este espaço consciente entre a ilusão e a realidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário