Na busca da unidade existe esforço, mas na descoberta da
síntese, não há mais necessidade dele.
O primeiro portal é a luz clara da razão, ou a percepção
pura da verdade.
O segundo é a vontade
como poder penetrante que relaciona o plano ao propósito, e que tem a faculdade
da persistência coerente porque não depende do conteúdo de nenhuma forma. Tal
poder depende de um propósito dinâmico vital, imutável, latente na consciência
do ser.
O terceiro portal para miztlitlan é o sentido monástico da
dualidade essencial, diz respeito a uma vida de união com o divino, e de
entrega permanente do ser aos níveis superiores de sua consciência.
O que parece irracional e incrível neste mundo das três
dimensões é realidade normal nos planos superiores de consciência.
Não tivemos a intenção de explicar fatos, nem de esclarecer
enigmas. Tendo assim procedido, esperamos deixar ao leitor, um espaço para que
através da sua reflexão silenciosa sobre os pontos que aqui estão levemente
sugeridos, possa ser estimulada a capacidade intuitiva de seu próprio ser.
Palavras centradas em um estado de consciência denominado em
irdin, Miztlitlan.
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