A próxima estrofe é um lembrete de que, afinal de contas, nossa força e nossa fraqueza não nos pertencem: são uma operação de energias cósmicas por meio de nossa natureza humana.
De que nos servem os reinos, a felicidade, ou ainda a própria vida, quando todos aqueles que desejamos se encontram agora dispostos neste campo de batalha? A batalha do capitalismo, do consumismo, do ter, ter, ter...