A Radiestesia é o melhor veículo para desenvolver, de forma orientada, a percepção às anomalias nocivas, distingui-las e classificá-las. Enfim, é uma ciência (reconhecida oficialmente em diversos países) capaz de diagnosticar o que está afetando diretamente as pessoas.
Não se pode dar um diagnóstico errado, pois a correção será errada e dará a impressão que foi solucionado o problema. A Radiestesia é uma ciência da percepção extrasensorial, alem da percepção dos cinco sentidos.
O cérebro humano é capaz de distinguir, à distância ou in sito, energias microvibratórias, não existindo, na maioria das vezes, aparelhos capazes de captá-las.
A Radiestesia é o meio de organizar e amplificar a percepção captada pelas pessoas que, normalmente, não sabem o porquê de se sentirem mal ou bem em alguns locais. Não conseguirem assimilar uma pessoa ou rejeitarem uma refeição, ou desviarem de um local energeticamente nocivo. Sentem tudo que os rodeiam mas não conseguem distinguir uma das outras.

O geólogo pode aplicá-la na busca de estruturas anômalas que afetaram as rochas e que podem acumular água subterrânea. O geógrafo pode aplicar na ocupação humana e distinguir os locais insalubres, o economista e o administrador de empresa podem aplicar essa técnica na análise da produção de uma indústria;
O massoterapeuta na análise do cliente, antes e depois da aplicação das massagens. Pode-se aplicá-la na cromoterapia, na detecção de desequilíbrios energéticos nas pessoas e nos locais, na avaliação da ressonância e cura e indicação da terapia adequada a cada indivíduo, ou animal ou vegetal.
Na aromaterapia e na infinidade de técnicas alternativas que ajudam os seres vivos viverem melhores no planeta Terra.
Um dos aspectos mais importantes no estudo da geobiologia é a forma de medição das anomalias nocivas. Utiliza-se o meio mais eficaz e prático que se conhece: a Radiestesia.
É imprescindível na pesquisa dos locais de estudo, pois somente através dela pode-se diagnosticar correta e rapidamente os fenômenos micro vibratórios.
Os aparelhos existentes no mercado são úteis para a identificação de uma série de anomalias que afetam os seres vivos, mas são limitados e sofrem influências das adjacências ao problema buscado, alem de serem caros e necessitarem conhecimentos técnicos.
Por exemplo, um magnetômetro pode indicar a presença de campo magnético em um local, no entanto basta ter um cano enferrujado sob o piso e automaticamente o aparelho acusa e as pessoas podem supor que tem um enorme perigo e na verdade não tem nada.
O radiestesista capta anomalias no nível celular, pois aparentemente não se percebe a emissão dos Raios X pelos cinco sentidos, mas em nível celular o organismo da pessoa reage para se defender de um inimigo invisível extremamente nocivo, pois essas radiações ionizantes apresentam altíssima freqüência eletromagnética (com cerca de 10¹² Hertz) e comprimento de onda muitíssimo pequeno (cerca de 10¯¹³ m de amplitude).
Esse seria um dos motivos das disfunções do organismo das pessoas e dos seres vivos em geral, pois o organismo necessita viver em condições equilibradas, sem que haja perda ou ganho de potencial energético.
As pessoas devem viver em locais cuja energia é semelhante às suas, não deve haver excesso ou falta de energia adequada. Se o local tiver menos energia que a pessoa, há perda do potencial maior (pessoa) para o menor (local).
Em outras palavras as pessoas com saúde apresentam uma energia biótica entre 6.500Ä a 10.000Ä de comprimento de onda no Biômetro de Bovis, sendo a média entre 7.000Ä a 8.000Ä.
Se a pessoa viver em um local com 1.000Ä ou 2.000Ä de unidades Bovis, ela perderá energia para o local; é um fenômeno físico, inexorável; o potencial maior doa energia para o menor até atingir o equilíbrio, ou seja, o menor sobe e o maior desce até atingir a média.
Como o local nunca sobe é a pessoa que perde e quando se atinge o limite da vida (4.850Ä) estará inevitavelmente com câncer ou doenças correlatas. Às vezes a pessoa passa vinte anos num local desses e a energia biótica atinge o limite 6.500Ä e continua morando no local, mais uns cinco ou seis anos, a energia atinge 6.000Ä , mais uns três anos atinge 5.500Ä, nível da tuberculose e nessa situação a queda para níveis limítrofes é um pulo.